segunda-feira, 27 de julho de 2015







   Ao estalar a guerra civil espanhola em Julho de 1936, o sindicato anarquista CNT socializou a indústria de cinema em Espanha. Em Madrid e Barcelona, os trabalhadores de cinema assumiram através do sindicato, os bens de produção 
e produziram numerosos filmes. Isto deu lugar a um período único que não se voltou a repetir em nenhuma outra indústria cinematográfica do mundo. Apesar do país estar envolvido numa guerra, entre 1936 e 1938 foram feitos e estreados filmes de variadas temáticas: dramas sociais, comédias musicais, filmes de denúncia e documentários bélicos. Todos eles compõem um variado mosaico que dá lugar a um dos momentos mais insólitos e originais da cinematografia 
espanhola. Através da opinião de especialistas, assim como do testemunho do director de fotografia e restauro espanhol, Juan Mariné, o documentário recorre a cada uma das produções que constituem um legado excepcional do cinema espanhol. Foi um período muito efémero durante o qual os guionistas, os directores, os técnicos, e os actores espanhóis demonstraram uma das máximas do mundo do espectáculo: apesar dos bombardeamentos, da fome e do drama da guerra, o espectáculo devia continuar, e continuou.


quarta-feira, 8 de julho de 2015





 
10 DE JULHO na B.O.E.S.G. a partir das 19h
Vamos estar em casa dos nossos companheiros bibliotecários da Biblioteca Boesg @ Rua das Janelas Verdes, Nº13 - Santos - com instrumentos vários a soltar vibes bastante aleatórias, todos são bem vindos a juntar-se ao barulho! Depois enchemos o bandulho com um repasto sem bicharada nem excreções dos mesmos. Tudo regadinho com a variedade de líquidos a nos habituou o bar desta boa casa.

Aparece & divulga!!!



quarta-feira, 1 de julho de 2015

Apresentação do livro Ai Ferri Corti



   Dia 4 de Julho às 18h na BOESG

   Apresentação do livro:

     Ai Ferri Corti
     Confronto mortal com o existente, os seus defensores e os seus falsos críticos

   seguido de jantar de apoio à Mostra de Edições Subversivas

   


      
             A insurreição é a rápida emergência de uma banalidade: nenhum poder pode
             manter-se sem a servidão voluntária de quem o tolera. Nada melhor que a
             revolta para revelar que quem faz funcionar a máquina assassina da 
             exploração são os próprios explorados. A interrupção alargada e selvagem
             da actividade social remove de uma só vez o manto da ideologia e faz 
             aparecer as verdadeiras relações de força: o Estado mostra para que 
             existe – a organização política da passividade.

Descarrega o livro gratuitamente: http://textosubterraneos.pt/wp-content/uploads/2015/04/aiferricorti.pdf


(Rua das Janelas Verdes nº 13 1º esq. - Santos)